O relatório de oferta e demanda do USDA apresentou uma perspectiva extremamente baixista para a soja, resultando em um fechamento do mercado com uma queda de 0,50%.
O USDA manteve a projeção da produção brasileira de soja em 155 milhões de toneladas .
Esses números surpreenderam, já que a CONAB havia revisado a produção de soja brasileira para 146 milhões de toneladas, mostrando uma diferença de quase 10 milhões de toneladas.
Para os estados unidos o relatório aumentou ainda mais os estoque finais por lá, para 9,25 milhões de toneladas.
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No caso do milho, hoje a CONAB estimou a produção em 110 milhões de toneladas e o USDA manteve a produção de milho brasileiro em 124 milhões de toneladas, uma diferença de cerca de 14 milhões de toneladas.
O contrato de maio em Chicago fechou com uma queda de 1,32%. As reduções nos estoques globais de milho foram mínimas, com o mercado esperando algo em torno de 315 milhões de toneladas, mas o relatório indicou 318 milhões de toneladas.
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O resumo do relatório do USDA contrastou significativamente com as estimativas de produção aqui no Brasil para o milho e a soja, esperando-se uma redução. Isso repercute diretamente nos preços, pois os compradores e especuladores estrangeiros geralmente consideram apenas os números do USDA. O relatório foi pessimista para o milho e a soja, sugerindo mais estoques do que o previsto pelo mercado.
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